Os cenários da primeira e da segunda vaga da COVID-19 são diferentes, não só em termos de números – a ocupação dos cuidados intensivos é maior –, mas também no que concerne às características dos doentes. “As pessoas que estamos a internar, em média, são mais novas do que aquelas que tivemos nos primeiros meses deste ano”, revela o diretor do serviço de Infecciologia do Hospital de Santo António, no Porto, Prof. Doutor Rui Sarmento e Castro.
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